Educação
Publicado: 17 de Março de 2022 - Atualizado em: 18 de Setembro de 2023

Por que é necessário dar autonomia de marketing a polos educacionais?

Estudante percorre prateleiras de livros

Você que atua no setor de Educação, e tem a missão de atrair novos alunos, sabe que estamos vivendo “a Black Friday” do setor educacional: ou seja, um momento intenso nos esforços para atrair novos alunos e fazer vendas para matrículas no segundo semestre.

O movimento de atrair novos alunos é fundamental para que uma instituição de ensino consiga se manter e, até mesmo, crescer em receita. É, também, por meio do marketing que instituições de ensino são capazes de promover seus diferenciais como:

  • a infraestrutura dos polos;
  • a qualificação de seu corpo docente,
  • conteúdo específico voltado para um nicho,
  • ou o seu catálogo de cursos.

Concorrência acirrada: uma constante do segmento

Se nós olharmos o número de instituições de ensino superior (IES) dos últimos anos e compararmos, vemos que este índice vem crescendo rápido.

De acordo com o Censo da Educação Superior, realizado pelo Ministério da Educação (MEC), o número de instituições brasileiras aumentou 6% em 10 anos. Já na última edição do estudo, divulgada em outubro de 2020, esse percentual era de 7.7% em apenas 3 anos.

Confira no gráfico abaixo:

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Comunicação local: diferencial para conquistar espaço

Os dados acima demonstram que a concorrência no segmento está cada vez mais acirrada. Então, a atração de novos alunos demandam toda força estratégica do setor comercial.

Mas vou te contar uma coisa: ao atuar com leads do segmento, um dos principais desafios que percebo é a falta de assertividade na estratégia de Marketing. Isso acontece porque muitas destas instituições contam com polos regionais, mas fazem comunicação com o material de divulgação enviado por um setor de marketing central.

Esse material converte? Sim.

Mas o apelo tende a ser menor, principalmente nas redes sociais.

Em levantamento interno feito a partir do comportamento da base de clientes da Bornlogic, nós conseguimos entender que as páginas locais (ou, como também são conhecidas, “páginas da unidade”) têm cerca de 10x mais engajamento que as páginas institucionais.

Para muitas instituições — aquelas em formato híbrido que aliam o EAD às atividades presenciais — este desafio é ainda maior, pois precisam atingir o público local com uma estratégia de comunicação que não gera identificação.

Para estes casos, o omnichannel é a melhor opção. Porém, como fazer isso com uma comunicação institucional? É aqui que entra a descentralização do Marketing e a autonomia na comunicação para atrair alunos para os seus polos.

Marketing descentralizado = calor humano

Ao contrário de toda a movimentação do mercado tech, nós acreditamos na força que o fator humano tem para gerar identificação com o público-alvo.

Por isso, costumamos usar a frase “HUMANS ARE BACK”, já que as pessoas se conectam com o público de maneira mais eficiente do que estratégias automatizadas.

O marketing descentralizado fala da autonomia e do empoderamento das pessoas que estão nos times comerciais de cada unidade da instituição de ensino. E, com a ajuda da tecnologia, os polos regionais têm o poder de produzir conteúdo próprio em suas páginas locais nas redes sociais.

Tudo isso sem perder a governança e qualidade da comunicação da marca.

Desta forma, sua estratégia passa a ter um rosto. Este pode ser dos colaboradores ou até dos próprios professores, que compartilham conhecimento e têm um alto poder de conexão com o público que mais convivem: os alunos.

Se você quer saber mais sobre como ter autonomia na comunicação do polo regional com as páginas locais, eu posso te mostrar algumas alternativas de fazer isso com governança e gestão. Vamos conversar? Acesse www.bornlogic.com e saiba como.

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